sou poeta do amor da paz ministerial sem rondós nem falsas luxurias não sou amigos dos reis sou simplesmente um poeta de rua eu por mim sou feliz porque amo e porque sou amado nem me envergonho de ser poeta nem me envergonho nunca de falar de amor Sou sentimento hoje ultrapassado com meu jeito romântico de viver sou livro pelo tempo desprezado
domingo, 6 de junho de 2010
Volta para ti
Volta para ti toda vez que a tempestade anunciar-se sombria no teu céu azul.
Volta para ti toda vez que os fantasmas da ilusão assombrarem tua consciência.
Volta para ti quando te sentires perdido,
sem saber qual caminho tomar.
Volta para ti quando o choro invadir o
teu riso puro e inocente.
Volta para ti quando atacares teu irmão, devolvendo-o à harmonia da criação.
Volta para ti quando o vazio instalar-se
no teu preenchimento, na tua ânsia de viver.
Volta para ti quando os dias não te derem
a luz do teu sol.
Volta para ti quando as noites não te derem
o brilho das tuas estrelas.
Volta para ti quando te faltar o amor.
Volta para ti quando a culpa corroer teu ser.
Volta para ti, pois o instante santo está em ti e por ti por toda a eternidade,
protegendo-te momento a momento com suas mãos calorosas e sua luz mansa e amorosa.
Volta para ti, pois em ti está a cura para todos os teus males, a bênção para todas as tuas dores e o amor para todos os teus medos.
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