sou poeta do amor da paz ministerial sem rondós nem falsas luxurias não sou amigos dos reis sou simplesmente um poeta de rua eu por mim sou feliz porque amo e porque sou amado nem me envergonho de ser poeta nem me envergonho nunca de falar de amor Sou sentimento hoje ultrapassado com meu jeito romântico de viver sou livro pelo tempo desprezado
domingo, 6 de junho de 2010
porto seguro
Ao poeta, a palavra e uso certo
Romper a pureza da alva folha
No mundo das ideias que ele vela.
É um grito ou romper da bolha,
No ato da criação que se revela.
Sabe-se dos remos e da nau o rumo,
Macular a folha diante da traçada rota!
Sacro momento, onde só o porto importa.
A ideia. do poeta é decerto o prumo.
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