Quando amanheço com o olhar assim, tristonho Ouço uma voz falar bem longe: - É ela! É ela!Fico perdido entre as sombras de um sonho E nele eu grito: - Meu amor! Espera! Espera! Nos lindos prados verdejantes deste sonhoMeus olhos correm procurando aquela imagemTentando vê-la ao passado me transponho Então percebo que estou vendo uma miragem Amargurado e com o peito em desalinho Saio do sonho e me vejo tão sozinho Perdido estou nos arrebóis dessa quimera Fraquejo então e já não sei se ainda existo Mesmo sabendo que é miragem não resisto Falo baixinho: -
Meu amor! Espera! Espera.
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